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Livros a pronta entrega + sorteio na fan page

Posted by Aldemir Alves

Oi Pessoal!

Estou aqui para avisar a todos que tenho livros disponíveis a pronta entrega, posso enviar autografado.

Estou enviando para compradores de outros países também, recentemente enviei para Alemanha e Holanda, o frete gira em torno de 35,00 reais pelo envio econômico. Para os interessados o meu e-mail para contato é o alves-aldemir@ig.com.br caso eu não tenha o livro em estoque o comprador pode adquirir também no site da Editora Selo Jovem. Obs: A Selo Jovem só entrega no Brasil.

Quero anunciar o sorteio que está acontecendo na FanPage do livro no Facebook, quem quiser participar é só seguir as regrinhas, o sorteio será no dia 19/05/2014 - é pelo aplicativo Sortei-me.

https://www.sorteiefb.com.br/tab/promocao/332881











Vale a pena ser escritor no Brasil? - Por Aldemir Alves

Posted by Aldemir Alves






Olá pessoal!



Ultimamente percebo que o meu blog cresceu muito nesses quase quatro anos de atividades e muitos dos meus visitantes passam por aqui não somente para saberem sobre meus livros, mas também buscam algum tipo de informação e conselho de como publicar o seu primeiro trabalho. 

Primeiramente, tenho total convicção que não sou um grande autor gabaritado em nível de querer dar lição de moral ou ensinar um autor a escrever. Não pessoal, eu não sou Tolkien e nem Martin e não me acho nada além de um “aspirante a escritor”. Escrevo há apenas quatro anos e tenho muito a aprender. Entretanto, tenho uma pequena experiência no mercado literário e seria egoísmo meu não repassar meus conhecimentos a alguém disposto a escutar.

Eu comecei a escrever meus livros no ano de 2010 embalado pelo meu gosto pela fantasia, sempre gostei do tema. A magia da leitura me fascina desde a minha infância. A ideia de escrever veio pelo meu gosto pela leitura, leio desde os 10 anos quando os gibis do TEX eram sucesso, gostava do Capitão América, Homem-Aranha e Hulk. Com o passar dos anos minha irmã trazia livros da série vaga – lume para casa, aquela abelhinha na capa me despertava curiosidade, mas estranhamente, dentro não tinha tantos desenhos como os Gibis. Foi então que começou o meu amor pelas letras... Comecei a vasculhar os livros na cômoda dela, lia todos que encontrava e a cada dia estava enfeitiçado pela magia da leitura. Até que, com o passar dos anos, ela se casou e os novos livros sumiram. Eu tinha uma média de 50 gibis e uns 20 livros numa caixa de papelão, incluindo os de fantasia. Eu os li por anos até que cresci e comecei a trabalhar... A leitura desapareceu completamente da minha vida após a maturidade, até que em 2010 retornei com O senhor dos anéis, Tolkien me trouxe de volta ao mundo mágico da leitura.

O meu primeiro livro: Os livros de Esteros surgiu a partir de um conto de batalha, eu sempre gostei de desenhar personagens se digladiando mas nunca havia tentado criar um texto. A verdade era que eu queria mesmo me divertir, publicar um livro era algo que não passava pela minha cabeça. Só que quando eu terminei o texto ficou sem propósito tê-lo no computador, era um arquivo morto, afinal, pra quê guardar aquilo se eu podia mostrar a outras pessoas? Ai veio à ideia de procurar editoras. O melhor lugar era a internet, afinal era só anexar um e-mail e pronto!

Pronto...? Não era bem assim... 

Confesso, no começo eu queria ser famoso e ganhar muita grana escrevendo, e não adianta mentir, todo autor quando termina seu livro tem essa mesma ganância. Só que é como um tapa na cara, pois os dias vão passando... um mês... dois meses... três meses... a resposta nunca chega, as editoras nunca respondem. E se respondem, é sempre assim: “caro autor, devido a grande quantidade de originais em análise sentimos dizer que não será possível publicar o seu original”.

Ai começa a tortura...

Bem, posso dizer que me bateu uma vontade enorme de desistir! Só que o “clube de autores”, um site por “demanda” que permite autores iniciantes venderem os seus livros na web, foi o que me incentivou a continuar. Sério pessoal, depois que eu finalmente consegui comprar o meu primeiro livro... aquilo foi mágico! Foi o que eu precisava para dar continuidade a minha luta de um homem só. É claro que o livro era péssimo e mal escrito huahahua, mas vai falar isso para um autor cheio de expectativas.

Eu continuei escrevendo e publicando no club, depois do primeiro eu queria ter mais livros lá, “autor Aldemir Alves 8 títulos publicados” eu me achava o Chuck Norris kkk 

Mas às coisas costumam mudar depois que alguns leitores começam a ler o livro... os erros de português, a diagramação, a inexperiência gramatical e o trato com as palavras é algo que mata um texto; isso é quase geral se tratando de autores iniciantes. Eu tinha uma boa ideia, mas saber como colocar aquilo no papel era difícil... Eu continuo tentando até hoje =D

Certo...

Chega um momento que o autor não tem mais forças para continuar fazendo tudo pela obra, ou tentando fazer. A ideia de uma editora a qualquer custo surge e se torna mais forte do que a gente. Comigo foi assim, mas onde errei? O meu maior erro foi à falta de pesquisa, eu estava desesperado! Um site bonito, um carrinho de compras e aqueles posts bonitos feitos pelos parceiros da editora me chamaram atenção. “Baraúna”, essa foi a minha primeira editora. Acho que muitos de vocês devem conhecer.

Legal! eu tinha editora e tinha como pagar para publicar. Finalmente o livro saiu, cheio de erros no prefácio, na sinopse, na biografia, no rodapé e... Porcaria!!! Como fui burro ao descobrir que estava outra vez num site sob demanda que não vendia nenhum livro meu! Até posso aceitar o fato dos erros gramaticais e de revisão, pois hoje eu trabalho numa editora e sei que o “editor” não é o “revisor” ele paga caro para pessoas gabaritadas fazerem o serviço. Mas convenhamos, erro na capa, nas orelhas e sinopse, ai já é demais! 

Eu queria desistir outra vez, e desisti por uns 6 meses. Só que aquela frase “ sou brasileiro e não desisto nunca” guichê por sinal, bem, aquilo não parava de zunir em meus ouvidos. Eu voltei, e agora com a ideia de unir forças e criar Um Selo Editorial, aquilo era uma ideia doida, arriscada, coisa de “Louco!”. Mas eu era louco mesmo e seria só mais um ato de maluquice... 

Criamos a Editora Selo Jovem...

Agora eu tinha portas abertas, um selo onde poderia imprimir meus livros e finalmente não gastaria para me publicar. 

Será? 

Não... galerinha não é bem assim que funciona. Mandar imprimir um livro é fácil, só que é o seguinte: é preciso formar bons profissionais, UM selo editorial não é apenas ter um LOGO em PNG. Precisávamos de capistas bons, capital de giro, diagramadores, e os benditos REVISORES “que até hoje não encontramos”. 

O que eu quero dizer, é que nem tudo no mercado editorial é fácil e barato. Uma diagramação profissional gira em torno de 3,00 por páginas, isso para profissionais iniciantes e 7,00 para gabaritados. Um livro de 200 páginas custa para a editora 1,400 reais. Um capista cobra de 250 a 500 reais. A revisão varia de 3,00 a 12,00 reais por lauda, um original em A4 100 páginas sem diagramação, em fonte time New Romam custa na média de 600,00 a 1,200 reais.

Sem falar que as livrarias não estão 100% abertas a novos editores, e se estiverem interessados no livro pedirão 50% desconto, consignação, e por ai vai...

Tenho visto muitos blogueiros e leitores postarem nas resenhas que a editora fez um péssimo trabalho na revisão, de certa forma, eles têm razão, só que a editora pagou para um terceiro profissional pelo serviço. Mas, quem libera a impressão? Claro que é o editor, e isso o faz culpado pelo péssimo trabalho da equipe. 

Fazendo parte de uma editora eu posso afirmar que o editor não é o único culpado pelos erros, existe uma porcentagem grande para o AUTOR que muitas vezes não aceita as recomendações do editor, isso acontece e muito! Já vi autores brigarem porque acham que seu editor está sendo muito radical ao mudar palavras, frases, e até sinopse.

Na minha concepção e pequena experiência nessa área, o bom editor é aquele que aceita as críticas, aquele que tem compromisso com seus leitores. Um profissional que fará de tudo pelo livro e pelo seu autor, e  disso não tenho o que reclamar da nossa Editora Selo Jovem, pois nós aceitamos nossos erros, mas sempre estaremos prontos para tentar outra vez! E duvido que qualquer autor dali tenha o que reclamar. 

O texto acima traz Marketing e moral para A Editora Selo jovem? Eu sei que traz, mas não é minha intenção, disso vocês podem ter certeza. 

Quem acompanha meu Facebook e minhas redes sociais sabe que sou um autor que sempre prega”: “ O sucesso é possível em qualquer editora, basta o autor se dedicar ao seu projeto”.

Muitos dizem:  “não concordo que o autor precise divulgar o seu livro”. A editora quem deve cuidar de tudo. 

Estão errados?

Em minha opinião, sim!!! Afinal, se você é um grande autor porque procurou uma editora pequena? Eu também achava isso quando comecei, “vou publicar meu livro e pronto meus problemas acabarão”. O autor precisa entender que em sua maioria as editoras são profissionais jovens e inexperientes como eles, são assessores com muita vontade de trabalhar! Tem muita editora sacana procurando ganhar dinheiro e o autor que se foda! “Desculpem o palavrão”, mas existem. Também há aquelas editoras que estão procurando um autor talentoso, “ala Rowling” que será capaz de subir tanto editora/livro. Esse é o sonho e objetivo de ambos os profissionais sérios.

Com toda a minha experiência publicando meu livro eu posso dizer a vocês autores iniciantes:

Você tem um bom material? Acredita nele? Tem capital para investir? Tem peito para isso?

- Então, meu caro, dê o primeiro passo!

Há, mas eu vou ganhar dinheiro escrevendo, Aldemir? Compensa mesmo?

- Não vai ganhar quase nada! Caro iniciante, estando há quatro anos nessa área eu tenho motivos suficientes para afirmar que  não compensa investir pensando em retorno! 

- Você vai ganhar muita dor de cabeça, decepção, críticas - provavelmente destrutivas, se crescer um pouquinho vai esbarrar com muita inveja, as pessoas rirão de você, esnobarão o seu sonho e dirão que se você não fosse tão burro usaria seu dinheiro para comprar uma moto ou um carro popular.

Mas e ai, se é assim tão difícil porque você escreveu e continua tentando?

- Sinceramente? Eu acho que é porque faço isso porque gosto! Não estou pensando em ganhar fama e dinheiro e nunca estou satisfeito com minhas conquistas... Acho que é isso.

Finalizando...
Se quer escrever, amigo, escreva! Não é impossível alcançar o sucesso, mas não pense que tudo é como num conto de fadas!

Por Aldemir Alves.



Os livros de Esteros - vendas e parcerias.

Posted by Aldemir Alves






Olá pessoal!

Hoje quero dividir um pouco com vocês as minhas felicidades, conquistas, e tudo o que vêm acontecendo comigo depois do meu trabalho concluído.

Muitos leitores passam por aqui todos os dias, alguns anônimos e fãs das minhas histórias mas que preferem só espiar, outros que não leram o livro e que têm muita vontade de ler, outros que não torcem tanto assim para o meu sucesso, rs...

Bom, preciso dizer que as coisas nunca foram tão boas para mim como estão sendo agora, tanto no profissional quanto pessoal, rs. O meu livro teve uma segunda edição publicada e recebeu trabalhos gráficos incríveis, foi publicada uma nova edição com 400 páginas toda ilustrada e no papel amarelado, o pólen. Essa qualidade é algo que me deixa emocionado e mega feliz, pois é uma coroação depois de tantas lutas escrevendo esse livro! As resenhas na web estão aparecendo aos montes e minha interação com o público aumentou muito nos últimos meses. 


Resenhas:

Resenhas maravilhosas estão aparecendo e o interesse por Esteros jamais foi tão grande como agora! O livro foi impresso a menos de dois meses e já está chegando novos livros da gráfica.

Confiram as últimas resenhas do livro na web:







Para quem deseja ler o livro, quero dizer que estarei recebendo novos exemplares nos dias seguintes, terei livros para vender autografado direto para o leitor. O preço é o mesmo do site 33,00 mas comigo vai autografado!



Parcerias:

Para os interessados em fazer parceria eu estou disposto a facilitar a leitura do livro, mandar o livro de graça realmente não posso porque nós autores investimos e compramos exemplares da editora, muitos acham que a editora da de graça o livro para o autor, mas ñ ñ ñ, a gente compra mesmo! Então, nada mais justo do que o blogueiro ajudar o autor adquirindo o livro para resenha. Afinal, existe outro jeito mais incentivador do que comprar o livro do autor? Eu como autor penso que se realmente a pessoa apoia o seu trabalho não vai achar ruim investir uma pequena quantia para poder lê-lo.

O livro custa 39,00 em livrarias, 33,00 no site da Selo Jovem e comigo, para os parceiros, farei por 25,00 reais e frete grátis.

Os meus parceiros ganharão um espaço na minha page de parcerias, eu estarei sempre divulgando-os nas minhas redes sociais. Vão ter sempre desconto quando forem adquirir os meus livros e sempre que eu tiver brindes mandarei sem custo. Trocaremos banners e links.

O preço para o parceiro será sempre ESPECIAL. Para os blogueiros que querem parceria e desejam resenhar o livro farei a 25,00 reais e mandarei o FRETE por minha conta, isso é preço de custo mesmo! O e-mail para os interessados em parceria é o alves-aldemir@ig.com.br enviem o assunto como "parceria". Lembrando de que eu respeito a opinião do leitor que vier a resenhar o livro e nunca, jamais, tentarei mudar ou criticarei a opinião de uma pessoa profissional e sincera!




Coisas negativas:
  Quem sempre passa por aqui já deve ter percebido que sou um autor sossegado e que não costumo criticar ou ficar reclamando da nossa literatura ou conduta negativa de outras pessoas, acho desnecessário perder tempo com pessoas invejosas e mal intencionadas. Acredito que nos autores, leitores e editores devemos nos unir em prol da literatura. Inveja, esperteza, falsidade, puxar o tapete do amigo, tudo isso para mim é coisa de quem não tem o que fazer. Mas, infelizmente, quando a gente se destaca um pouquinho a mais isso surge.

Por isso uma coisa que farei em breve é tirar os meus livros finalizados da versão digital, não venderei mais na Amazon, está decidido, por enquanto não irei mais vender na Amazon, o motivo é que estou desanimado de lá desde quando encontrei ele em alguns sites sendo "pirateado" e isso ocorreu depois que coloquei para vender por lá. Sem falar que recentemente me convidaram para participar de um esquema envolvendo alguns autores nacionais que criam contas e compram um o livro d,outro para deixar o livro bem colocado... achei isso ridículo, coisa feia! Portanto, duvidem da qualidade quando virem aqueles livros com dezenas de avaliações positivas lá em cima no rank, porque ali tem muita MARACUTAIA... prefiro ter meus leitores na raça e com seriedade. 


Não gosto da atitude de alguns autores invejosos que publicam por lá, muitos são sérios como eu, mas sempre têm aqueles que se acham JK Rowling e Nicholas Sparks kkkkk e ficam detonando os colegas com avaliações ridículas com medo de dividir o espaço. Por enquanto, o digital só poderá ser comprado no Kobo e  na Livraria Cultura em Epub. 

É isso pessoal, só tenho a agradecer a todos que acreditam no meu trabalho e que passam por aqui todos os dias. Estou muito feliz em fazer parte desse mundo da escrita e espero que todos possam conhecer meus livros.

  Links:

Comprem o livro impresso no site da editora:

http://www.selojovem.com.br/pd-a9c58-as-cronicas-de-fedors-livro-1.html?ct=&p=1&s=1


Comprem o livro no Mercado livre em 6x no cartão:

http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-552044688-os-livros-de-esteros-as-crnicas-de-fedors-2-edico-_JM

Comprem o livro na livraria Cultura:

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=82493972

Comprem na livraria RM Edições:

http://loja.rmedicoes.com.br/as-cronicas-de-fedors.html

Pessoal de Belo Horizonte MG o livro está disponível nos endereços abaixo, na livraria leitura:

Leitura Pátio Savassi
Av. do Contorno N° 6061 Lj 235/236. Bairro: São Pedro - Belo Horizonte - MG

Leitura Shopping Boulevard
Av. dos Andraras loja 3011 piso 3 Bairro: Santa Efigênia N° 3000 - Belo Horizonte - MG

Leitura estação Shopping Bh
Av Cristiano Machado Loja 3026 Vila Cloris N° 11833 piso 3 - Belo Horizonte - MG

 
Foto: Leitores de Belo Horizonte/ MG

Comprem os livros da Editora Selo Jovem a pronta entrega nos endereços abaixo:

Leitura Pátio Savassi 
Av. do Contorno N° 6061 Lj 235/236. Bairro: São Pedro - Belo Horizonte - MG

Leitura Shopping Boulevard 
Av. dos Andraras loja 3011 piso 3 Bairro: Santa Efigênia N° 3000  - Belo Horizonte - MG

Leitura estação Shopping Bh 

Av Cristiano Machado Loja 3026  Vila Cloris N° 11833  piso 3  - Belo Horizonte - MG

Em breve outras lojas da rede leitura.


A editora Selo Jovem fechou parceria recentemente com a rede de livrarias Cultura, então pessoal de todo o Brasil vocês podem pedir o livro em uma loja deles, qualquer coisa levem o ISBN na loja e digam que a Cultura é parceira, reservem o livro.


Foto: Somos parceiros oficiais da rede Cultura, qualquer título da editora pode ser adquirido em todas as livrarias do Brasil da rede Cultura. Caso o livro esteja em falta façam o pedido direto com o atendente.

Leitores de Curitiba / Paraná comprem os livros da Editora Selo Jovem a pronta entrega no endereço abaixo:

LIVRARIA CULTURA S.A.                          
R  BRIGADEIRO FRANCO, 2300                                            
CENTRO CURITIBA PR

Resultado sorteio Os livros de Esteros 08/04/2014

Posted by Aldemir Alves




Olá, Pessoal!

Estou aqui para postar o ganhador do sorteio de Esteros. Foram 40 participantes válidos e o número sorteado foi o 24.

O ganhador foi o:

Pedro
Eu quero!
pedro-barroslivros@hotmail.com 

 
Meus parabéns, Pedro!!! Você têm 3 dias para responder o meu e-mail com os seus dados de correios e demais informações! 


O meu próximo livro publicado será O portal de Oriun - Os filhos de Egoz

Posted by Aldemir Alves



 Tirando o fim de tarde para escrever, afinal, eu também tenho direito, não é? hehehehe...

O meu próximo livro publicado, provavelmente será O portal de Oriun - Os filhos de Egoz, nesse livro eu pretendo criar personagens mais "cativantes" comparado a Os livros de Esteros, na verdade, confesso, eu sempre tive dificuldade em fazer os leitores amarem meus personagens, talvez por isso prefiro escrever épicos. Só que nesse livro eu estou confiante!

(Obs: Texto sem revisões de profissionais).

Leiam um trecho:

TERRAS DESCONHECIDAS

Amanheceu na pensão de Ernesto... Exatamente às seis horas da manha o barulho expelido pelas muletas de Jesse que caminhava pesadamente no corredor acordou todo o grupo. O café cheirava bem, e mestre Ernesto havia preparado bolinhos de chuva para os visitantes.

— A mesa está preparada sentem-se e se fartem! — disse o cozinheiro logo quando o grupo desceu as escadarias.

— Obrigado! — disse Juliana.

— Bolinhos de chuva? — gritou Alex.

— Sim, é a especialidade de Ernesto. — disse Rubem e sentou-se a mesa, frente a Alexandre.
Alexandre levou seus olhos rumo a ele, acenou a cabeça e sorriu.

Antes de se fartarem os garotos levaram timidamente as mãos até o queixo e rezaram, não sabiam para qual Deus fariam a sua oração, mas mesmo assim, encenaram uma. Jesse estava muito calado hoje, só comia e ainda não dissera uma só palavra.

Quando saíram da mesa todos foram preparar as suas malas e apetrechos, algumas roupas ainda estavam nos varais. Alex poliu a sua espada e escudo, estava muito sorridente. Mestre Ernesto ofertara a eles algumas mulas e água, também um pouco de comida para a viagem.

Juliana foi a primeira a descer as escadas, estava preparada apenas aguardando para que o grupo se juntasse a ela.

— Eles parecem confiantes e felizes. — disse Ernesto, era o único que estava ali ao lado de Juliana, aguardavam os demais.

— Eles precisam esquecer o conforto de sua casa terrestre. De hoje em diante a coisa vai mudar...

— Estarão em boa companhia...

— Espero que meu pai esteja certo nessa escolha, pois eu...

Juliana foi interrompida por Agnesio, que trazia muitas malas nos braços e estava pronto para partir — vamos partir!

Despediram-se, e prepararam as mulas. Partiram...

O destino do grupo era as belas geleiras do leste.  Em busca do portal que os levariam as terras mortas de SVARTALFHEIM. Nenhum deles temia o perigo ou sequer imaginavam o que os aguardaria, tudo era novidade, e nem mesmo Jesse havia se bandeado as terras de Azubab.

O Inverno Oriundano era conhecido como sendo rigoroso, e aquele não parecia disposto a ser uma exceção, muito pelo contrário. No início da caminhada, logo nas primeiras horas, os fortes ventos tinham mantido o céu limpo, e o seu fim sinalizara o início de alguns fortes nevões que tinham revestido a paisagem com um carpete de neve. O mau tempo cessara apenas algumas horas atrás, já nas primeiras paisagens as árvores estavam em grande parte encobertas pelo gelo endurecido, aparentavam ter sacudido os flocos em formatos pontiagudos e curvos. O solo em sua maioria continuava coberto de neve, o que criava uma imagem contrastante com o escuro.

Nuvens tênues e dispersas eram coloridas de rosado à medida que o sol se punha, despejando as sombras das montanhas sobre o trilho que seguia os contornos dos seus pés, antecipando a vinda da noite congelante. Os únicos sinais de vida na área verificavam-se em redor de rochas e matos endurecidos, havia esquilos e pequenos camundongos cruzando seus caminhos. Jesse guiava a carroça cobertura de lona à qual levava seus pertences e toda a comida que tinham, conduzindo-a havia duas mulas castanhas. Jesse tinha a perna esquerda cortada pela lâmina de uma espada, o frio era como facas cortantes que se movimentavam na carne macia pressa pelas talas. Jesse se encontrava de perna estendida dentro da carroça, ele sabia que as mulas não sobreviveriam por muito tempo e logo teriam que sacrificá-las, mas mesmo assim, ele escolhera aquele como o seu local de eleição onde passava a maioria do tempo, tanto devido ao seu ferimento como à falta de vontade de conviver com mais humanos que o mesmo achava desnecessário.

Havia fogueira ao lado desta, e Juliana, Rubem e Alex limpavam com neve os pratos da sua refeição.
Alexandre após terminar de lavar o seu prato caminhou e sentou-se sobre uma pedra ao lado da fogueira. Retirou o seu livro de magias e começou a folhear, estava levemente escuro e não tinha o que fazer. Naquele momento percebeu que Graziela sentou-se ao seu lado e estava prestando atenção nas palavras.

— Gosta de magias Graziela? — perguntou chamando a sua atenção.

— gosto...

— Senta ai, vamos ler juntos.

— Sim — concordou a jovem, retirando um punhado de neve para do acento.

Alexandre levou o dedo indicador em cima de uma palavra e deixou que ela lesse:

 — Ená ester-o hã? — indagou a criança, pressionando as bochechas com as mãos.

— Não sabe ler? — perguntou o garoto.

— Não muito — disse ela — mas aprendo fácil as palavras.

— Hum, essa magia é levitação... e aqui está escrito “enac – leviatãn”. Aqui explica que a magia só funcionará se a pessoa estiver muito concentrada, é preciso guiar o objeto com as mãos e...

— “enac – leviatãn” — disse a garota e quando Alexandre engoliu suas últimas palavras ela movia uma pedra pequena de um lado ao outro.

— Uau! — você é boa nisso! — disse maravilhado, pois ainda não conseguira dominar aquele feitiço.

— Eu disse que aprendo rápido — ela sorriu e continuou prestando atenção no livro.

— De fato! — sussurrou ele e continuou folheando.

Mais adiante Agnesio trava uma batalha campal com Alex. Enquanto maneja sua espada e troca golpes com o garoto, segue dizendo:

— O foco e a concentração são essenciais numa batalha, se ficar olhando sua espada enquanto me golpeia o matarei dez vezes em um minuto!

— Como assim?

— O inimigo sou eu ou sua espada?

— Você!

— Então olha pra mim, garoto.

Alex olhava, mas esquecia-se da espada, pendia sempre para frente e dobrava os joelhos como se perdesse o equilíbrio.

— Olha para mim e ataca.

— Posso mesmo?

— Vou ter que esperar muito tempo?

“Tempo”... Pensou Juliana que estava próxima observando o duelo. O tempo... ela nunca lhe dera grande importância, e sempre dispusera dele em abundância, mas agora tinha a distinta sensação de que estava a passar demasiado depressa. Tudo adquirira um rumo tão frenético e acelerado desde o rapto de seu pai, como se a sua vida estivesse a passar diante de seus olhos enquanto se encaminhava para a sua morte...

A jovem Juliana não estava interessada nem minimamente comovida pelos acontecimentos com a família dos humanos. Por sua vontade, e se não fosse por Joaquim, ela não estaria ali com aquele grupo, não tinha nenhum sentimento de compaixão ou amizade por eles, mesmo que Alexandre fosse “engraçadinho” ela não se tocava por ele, já os demais podiam morrer sozinhos que ela não lhes reservaria sequer um pensamento compadecido. Ela só veio porque não há outro jeito, e o que estava a fazer agora era pouco mais empreendedor do que deixar a sorte nas mãos dos deuses, a esperança de que poderia fazer algo para salvar seu pai. A sua robusta bota pisou a neve com força, como se estivesse a esmagar o pensamento. Apesar da raiva que a movia, havia momentos de fraqueza que frequentemente a tentava desviar-se de sua culpa por deixá-lo sozinho mesmo sentindo aquele frio na espinha antes de partir contra os invasores, e era nesses instantes que o seu sangue começava a ferver como que em resposta pela teimosia em não ter retornado.

— Alex? — ouviu a desdentada vozinha de Graziela que pronunciava o seu nome com um agudo exagerado. A criança estava agarrada a uma pequena capa com capuz forrada a peles de urso, elevou as mãos próximas à boca e continuava a chamar atenção do menino. — Não se machuque! Tenha cuidado...

— Pode deixar... — indagou o menino, pressionando o punho contra a espada e voltou a prestar atenção em Agnesio.

Agnesio franziu o sobreolho, levando a mão sobre o crescimento de barba no rosto e olhando para Alex, perguntou:

— Por que está vermelho?

Alex disfarçou que sentia algo pela garota, mas Agnesio sabia que não era devido ao frio. Soltou uma vaporosa baforada com um suspiro e forçou um sorriso, despenteando os cabelos negros.

Alex sorriu também:

— Vamos continuar? — sugeriu o jovem, mantendo uma cara simpática.

— Vamos ver o que pode fazer moleque!

Alex desembainhou a espada, fez posição de ataque e observou que Agnesio estava focado e aguardando algo.

O menino tentou um golpe reto e Agnesio lançou o corpo ao lado direto, deixou que a pequena lâmina passasse próximo ao seu corpo, o garoto tentou um segundo golpe e ao retornar a lâmina num golpe rodado errou novamente. Agnesio voltou a lançar o corpo para trás com facilidade, apanhou o punho do garoto e torceu o braço frágil, forçou o pé direito e desferiu-lhe uma rasteira lançando seu corpo pesadamente ao solo.

— Espadas precisam de habilidades, e o homem com quem você acaba lutando pode ter treinado essas habilidades durante anos, por isso precisa ser melhor. Caso contrário está morto. E aqui precisamos ser os melhores, se for apenas um bebê chorão deve voltar para casa e ficar escondido com os aldeões.

— Estou lutando, eu estou tentando, não está vendo?

— Luta como um frangote! Não merece está espada. — Baixou e arrancou a lâmina das mãos do menino.

Alex agachou-se no chão,  juntou os cotovelos próximos às pernas e baixou a cabeça, chorou timidamente.

— Bater num garoto é fácil! — Murmurou Jesse. Vinha caminhando com ajuda da muleta, a tala estava frouxa e o anão exibia feição de dor. Baixou próximo ao garoto e o ajudou a se levantar.

Jesse requisitou a espada das mãos de Agnesio e devolveu ao garoto, virou-se de costas e pretendia voltar à carroça, mas antes que retornasse foi interrompido.

— Bateria em você se não tivesse com um ferimento nas pernas!

Após ouvir tais afrontas, Jesse parou o corpo bruscamente, se manteve por alguns segundos em silêncio. Todos no local prestaram atenção naquilo e souberam que Agnesio não deveria ter dito aquelas palavras.

— Seu porco filho de uma rapariga retire suas palavras, agora, ou irei arrebentar a sua cara, mesmo só com uma perna.

— Calma gente, não precisa disso! — Falou Juliana se aproximando.

— Não desperdicem suas energias por besteiras. Não existe necessidade de provar nada. Agnesio, apenas ensine o garoto e tente ser gentil com ele. — Falou Rubem ao se aproximar.

— Esse anão carrancudo fica questionando meus métodos de ensino, e se fosse tão bom guerreiro assim não estaria andando com uma perna só.

— Alexandre, busque meu machado! — Gritou o anão.

— Não pegue Alexandre, não precisam fazer isso. — Rubem insistia em separar a briga.

— Pega o meu machado, porcaria! — insistiu o anão.

— Mas... — Resmungou Rubem.

— Porcaria!!! — Alguém pega a droga do meu machado?

Rubem lançou um olhar sereno rumo ao garoto e fez sinal de positivo, ele por sua vez partiu em busca do machado. Jesse abandonou as muletas sobre a neve e baixou o corpo. forçou o barbante que prendia as talas e apertou, sentiu dores profundas e fisgadas nos músculos partidos. A ferida tinha marcas de sangue e estava aberta, era um corte escuro e infeccionado que a cada dia piorava pela impaciência do anão, esse nunca descansava ou cuidava de sua ferida.

— O machado está aqui, Jesse.

— Me dê ele. — Jesse mancava menos agora, mas andava com dificuldade. Elevou o punho e apalpou o machado de cortes duplos, era um machado de guerra com o cabo decorado com argolas douradas.

— Se afastem, ensinarei uma lição a este homem!

— Não quero machucá-lo, mas se vier contra mim não terei outra opção. — disse Agnesio tentando se afastar.

— Me humilhou perante o grupo e agora vem com hipocrisia? Não finja se preocupar comigo, sei como tu é falso e sempre me odiou. Aproveita esse meu momento de inferioridade, vem lutar... vem...

Agnesio desembainhou sua lâmina, era uma espada grande que tocava o solo. O gigante fez feição séria, franziu as sobrancelhas, enrijeceu os músculos do corpo e balançou o peitoral exibindo seus bíceps.

— Então, me mostre o que pode fazer anãozinho... — Falou Agnesio em tom de superioridade.

Jesse pulou três vezes com uma perna só e correu mancando contra o adversário, lançou o machado num golpe de baixo para cima, gritou até suas veias do pescoço incharem “Bastardo!”. Agnesiou soube que ele estava lento e desviou-se com facilidade, chutou seu traseiro tão forte que o anão caiu de joelhos. Jesse se levantou e tentou golpeá-lo novamente, mas Agnesio rodava em círculos e humilhava-o, como se o anão fosse um simples touro adestrado.

Jesse tropeçava constantemente na tala e amaldiçoou sua perna manca. Não era aleijada, mas ele não conseguia correr tão depressa quanto antigamente. Lançou outro golpe desesperado contra o adversário, mas Agnesio tinha tanta certeza da vitória que abaixava a guarda constantemente e não golpeava com a lâmina, apenas desferia pontapés no traseiro do anão.

— Dê-me a honra de sua espada, seu covarde! Não sou um cão para ficar chutando meu traseiro.

Agjnesio baixou a espada. — Não quero mais lutar, não quero ferir um aleijado!

“Aleijado”... Jesse sentiu o gosto amargo do preconceito, antes um homem hábil e extremamente perigoso com um machado em mãos, agora tomava chutes no traseiro e era humilhado... grande ironia do destino... Sentia pouca emoção, ou melhor, sentia como se observasse a si mesmo, como se estivesse fora do seu corpo, perdeu sua força e o controle de seus movimentos, mas não perdera sua dignidade, ainda não morreu, estava vivo e tinha seu orgulho intacto. Os momentos seguintes não tinham a ver com habilidade, e sim com sangue-frio. Nunca havia enfrentado Agnesio numa batalha, mas o havia observado e sabia que gostava de se curvar para esquerda ao desferir o golpe. Isso o tornava um alvo fácil contra um homem pequeno. Em suas lutas Jesse se abaixava e usava o machado para afastar a espada do oponente, depois se virava rápido como uma serpente e usava o machado para atacar por trás. Isso havia funcionado muitas vezes.

O anão cofiou o machado no gelo, forçou-o e lançou um punhado de neve na face de Agnesio, esse chacoalhou o rosto e percebeu que o anão o atacaria. Agnesio curvou o corpo ao lado esquerdo como de costume, mas Jesse mudou o rumo de seu movimento e rodopiou ao lado direito. Lançou a dobra do machado sobre o tornozelo direito de Agnesio e puxou seu grande corpo com força, o homem pendeu o peso do corpo sobre a perna direita e perdeu o equilíbrio, caiu de costas no solo. Jesse desferiu sobre ele um golpe com o cabo do machado e feriu sua testa num golpe violento que o fez urrar de dor.

— Não subestime um aleijado vivo, ainda tenho meus braços!

Todos os presentes se puseram a admirar a inteligência de Jesse que mesmo estando em inferioridade derrubou o gigante. Alex sorriu e estava feliz em ver aquele estúpido levar uma lição.

— Agora basta! — disse Rubem, se aproximando.

De súbito, Agnesio surpreendeu o anão e arrancou o machado de suas mãos, forçou o corpo e levantou-se, rodopiou Jesse duas vezes como se fosse um menino num balanço, lançou seu pequeno corpo contra um rochedo próximo dali. O anão rodopiou na neve e a tala despedaçou-se, o corte desbeiçou a pele remoída e um sangue preto jorrou quando seu corpo se chocou contra a rocha. O impacto feriu suas costas e nuca, o deixou temporariamente desacordado.

— Meu Deus! Você o matou? — Alex correu para ajudá-lo.

— Seu monstro! — enraivou Juliana e foi junto.

Todos os demais se limitaram a fazer o mesmo e concordaram que Agnesio passou dos limites, pois o anão poderia matá-lo se quisesse, mas preferiu usar o gume e não a lâmina para feri-lo.

— Covarde! — gritou Juliana, tentando provocá-lo. Agnesio continuou sem dizer nada. Em vez disso levantou o braço esquerdo e largou o machado.

— Está se recuperando! — Falou Alex, comemorando.

— Ahhhh... Meu Deus! — Jesse apalpou a perna e contemplou o osso escapar em meio ao ferimento, era um corte profundo e agora com uma fratura exposta. Seu fêmur se partiu ao meio e a ferida estava infeccionada, um odor deselegante era expelido. Aquele homem estava para perder a perna.

— Você pode curá-lo? — Juliana questionou Rubem.

— Posso!

— Então o cure, ele está sofrendo!

— Rubem se abaixou e retirou o cajado que pendia nas costas por fora da manta, levou vagarosamente em direção ao anão, firmou seus olhos sobre ele, “Healling tufus” Um brilho tomou conta de seu corpo, uma aura azul se formou. Ele começou a flutuar, o seu corpo se restaurou e ficou totalmente curado. Todas as feridas desapareceram e finalmente Jesse estava em sua saúde perfeita.

O anão olhou para os lados como se ignorasse a presença de Rubem, se levantou e pisou forte na neve, entretanto não sentiu a dor de outrora, não agradeceu e sequer demonstrou qualquer sentimento de gratidão ao seu curador. Caminhou em direção ao machado abandonado, olhou para todos os lados e não viu Agnesio que desapareceu em meio aos arbustos. Jesse fez o mesmo e caminhou em direção à carroça. Ausentou-se ali.

— Se podia curá-lo antes porque nunca o fez? — perguntou Alex sem entender.

— Ele não me permitiria, não sei por que mas nunca gostou de mim...

— É muito mal agradecido! — disse Juliana.

— Não o culpo por sua ignorância, ele carrega a culpa de seu povo e isso é um fardo muito grande para um homem com um psicológico tão enfraquecido.

— De qualquer forma deveria ser mais gentil com quem lhe quer bem. — Disse o menino e depois partiu em direção a fogueira. Peter o escudeiro estava adormecido ao lado de Graziela e dormia um sono tão tranquilo que sequer presenciara as discórdias. Alex aproveitou o momento e retirou o cobertor, ajeitou o saco de dormir a uma distância segura da fogueira, adormeceu ali próximo a seu escudeiro...

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