Boa tarde amigos e leitores que acompanham o meu trabalho! Como sempre posto informações e trechos dos meus livros semanalmente, estou aqui novamente. Irei postar hoje mais informações sobre o planeta Esteros e seus habitantes, e também os continentes.
O planeta Esteros é formado pelos mesmos elementos vivos do nosso planeta terra, que são as plantas, a terra fértil e cheia de vidas, os mares enormes e desconhecidos, os céus ricos de vidas e espécies raras, as criaturas predominantes e seus habitats.
A diferença entre (Terra e Esteros) é que o planeta fictício é rico em criaturas mitológicas, que são naturais em si, os povos viventes em Esteros são autênticos e exclusivos, como exemplo os elfos esterianos descendem dos deuses elfos do paraiso, os Eracictos, os anões, os Mortrestes, orcs e demais tem uma origem concreta, não são seres sem origem em seu mundo, são criaturas feitas a semelhança dos seus deuses, criaturas que foram mortas no big-bang, sendo assim tudo se encaixa em meu livro.
Os seres humanos não existem aqui, achei melhor não misturar os humanos, pois se trata de um planeta mistico aonde tudo é particular e inédito para esse proposito. O meu livro trás esporte próprio, idioma próprio e mapas exclusivos, há muito a ser descoberto em Esteros. O planeta Esteros se divide em cinco continentes, sendo que ainda não foram explorados totalmente por seus habitantes, a maioria dos povos jamais saíram de seus países e imaginam que o planeta é somente um pequeno pedaço de terra. No decorrer da história os povos descobrem que vivem em um grande planeta rodeado de especies desconhecida , sim desconhecidas tanto para nós os leitores, quanto para eles os Esterianos.
os continentes de esteros:
Naires
Iris
Norion
Saladyr
Fintesis
Para fechar a postagem postarei o inicio do meu livro, para alguns o primeiro livro se passou rápido e deixou duvidas, mas posso afirmar a todos que o inicio da saga de Esteros não é nem 10% da história que está sendo finalizada por mim...
O inicio do livro o poder da vida trás um viajante que é peça chave na história de Esteros, ele se depara com outro homem que é um "Destrus*" *eles são os guerreiros Esterianos do continente Naires. Ao se conhecerem parcialmente inicia-se um dialogo entre ambos, o homem pede para saber mais sobre a angustia vivida por Fedors o undead em decomposição. Ele aceita de imediato a companhia do desconhecido e narra a sua vida em detalhes a ele, dai pra frente nasse uma grande saga. O livro pode confundir alguns desatentos, pois o final deixa o leitor ainda mais ansioso para descobrir a identidade de Fedors, que era um mortal e se rebelou do seus povos por algum motivo. Quem leu o livro deve estar pensando que eu vou revelar a identidade da criatura kkkkk... Nada disso será preciso esperar^^
A primeira parte do livro:
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O poder da Vida:
Um homem caminha solitário sobre uma estrada longa e seca, o sol incessante castiga o seu corpo e fás arder seus pés encaleijados de uma longa e árdua jornada... Para a sua alegria, contempla ao horizonte uma grande árvore de poucas folhagens, mas capaz de saciar o seu desejo por alguns minutos de descanso... Ao se aproximar da sombra se assusta com uma figura encostada do outro lado da árvore.
O desconhecido aparentemente estava morto e cheirava muito mal, tocando com o seu cajado sobre o corpo empoeirado, o viajante sussurra algumas palavras: —Hei, você está bem? Hei, senhor!
A figura sinistra move vagarosamente o seu rosto rumo ao viajante, notava-se que sua face estava aparentemente toda queimada, parte do seu rosto eram apenas ossos brancos respingados de pedaços de carnes apodrecidas. Um pedaço de pano sujo e em trapos cobria o seu pescoço e corpo. Lentamente os seus olhos se abrem e, ele expele um gemido baixo e rouco: —Hum, m, m...
Salazar se assustando da um pulo pra trás. Arregalando os olhos pergunta ao desconhecido: —O que é você? Como pode estar se movendo? Meu deus...
A criatura movimenta lentamente o seu osso maxilar, repentinamente começa a dialogar com o viajante: —Desculpe-me a minha indelicadeza... Sente-se comigo e faça-me companhia...
O viajante senta-se ao lado da criatura sinistra, encarando-a fixamente fás uma pergunta em voz tremula: —O que houve com o senhor? Você me parece muito mal.
A criatura sorrindo com muita dificuldade movimenta a sua perna direita, se encosta sobre o tronco da árvore ao seu lado. Batendo a mão sobre uma formiga que estava sobre seu corpo, pronuncia algumas palavras em tom de voz suave: —A minha história é longa e muito dolorosa, também pode demorar muito tempo para ser compreendida...
Mostrando ser uma pessoa passiva, o viajante se aconchega ao lado da criatura, retirando um pedaço de pão seco de sua sacola diz ao estranho: —O meu nome é Salazar, eu estou cansado da minha longa jornada rumo ao norte, tenho todo o tempo do mundo para poder ouvir sua história sinta-se à vontade para dividi-la comigo...
A criatura sorri novamente, enquanto levanta a sua mão direita rejeitando o pequeno pedaço de pão oferecido a ele pelo viajante curioso... Lentamente redireciona o seu rosto em direção ao homem desconhecido, seguidamente começa a narrar a sua enorme história: —Primeiramente o meu nome é “Fedors” mas eu já tive outro nome, um nome forte e respeitado por todos no nosso mundo, já fui um membro da família “Destrus”.
— Os Destrus são homens respeitados em todo o nosso mundo, mas eu já não mereço mais ser chamado por tal nome, pois o meu poder somado a minha inocência me transformaram na criatura que sou hoje... Como eu disse antes, a minha história é triste de difícil compreensão, lamentavelmente ela se inicia assim: No começo de tudo eram quatro deuses, na verdade quatro irmãos a eles foram designados vários universos, e um legado. Que seria cuidar de uma herança e, está herança...
(Foi chamada de vida).
—Está herança foi dado a eles pelo seu pai o deus de todas as galáxias, que vendo vários mundos sendo destruídos deu a eles uma ultima chance de salvar as criações “máximas” que era o direito da vida. Os irmãos conservavam e cuidavam do bem concebido com muito carinho, até que um dia o equilibro foi abalado, pondo em risco todas as vidas...
—Com o passar dos anos, os quatro irmãos cresceram se formando homens poderosos, eram eles: Nazebur, Homandir, Temtauros e Zeuros. Esses deuses mantinham os seus mundos em galáxias chamadas de (Cordilhetes). Todos esses cordilhetes continham universos regentes que mantinham um sol, uma lua, e estrelas propicias, para manter as vidas em uma junção perfeita, gerando calor, escuridão, frio, e luz.
—Está união é capaz de manter as células vivas em evolução continua, mantendo as vidas em perfeita harmonia e paz. Nestes mundos a paz reinava e a vida rodava em ciclos assim como gira os planetas, quando um ser terminava a sua missão em seu mundo, ele era repassado pára uma outra vida em outro planeta, não se lembrando da sua anterior. Podendo amar, sonhar, sorrir, dançar, brincar novamente. Poderia-se viver novamente, está é a verdade.
—Sendo assim continuaria um ciclo perfeito de vidas e felicidades. As alegrias dos mortais atraiam os deuses, pois à maldade a invejas, e à corrupção não existiam... Com o ambiente puro abriam-se as portas assim os deuses podiam caminhar entre nós e compartilhar das nossas felicidades...
—O equilíbrio do universo estava perfeito enquanto durava, eu digo assim porque um dos deuses se tornou ambicioso e cruel. O deus de nome Nazebur, este deus vendo tantos mundos e vida começa a produzir em seu coração um sentimento de inveja, desejando tudo para si a sua sede por poder estava cada dia maior...
—Sem conseguir ter um alto controle emocional não se segurava com seus sentimentos, estava um dia ali caminhando e observando aqueles mundos soberbos e repletos de vidas. Não agüentou e pediu uma reunião com os demais irmãos, sem esconder o seu verdadeiro interesse foi objetivo, disse que queria a sua parte de tudo.
—Acabaria a sociedade com eles, mas os irmãos não entendiam o porque da decisão de Nazebur, só que os deuses não tinham uma escolha, pois ele tinha o direito de pedir o que também era seu de herança. Sendo pressionados deram a parte que pediu.
—Mas a maldade foi tremenda que o deus fez sofrer a todos que viviam em seu território, caminhava sobre aqueles mundos como um ser ganancioso desejando as mulheres mortais, sugando as riquezas e a vida dos planetas, criando assim uma era imunda e obscena.
—Quando matou a todos “acabou-se a diversão” e o ciclo não mais funcionou. Os homens se tornaram corruptos e assassinos as suas almas ficaram presas ali, pois não mais se mantinha o ciclo de poder retornar as outras vidas e foi chamado aquele mundo de: (o inferno, ou o mundo dos mortos).
—Vendo Nazebur, que não tinha mais ninguém vivo e que os seus planetas estavam todos destruídos. Começou a observar e destruir a vida nos planetas de seus irmãos, ele sozinho destruía e aprisionava quantas almas conseguia... Vendo estes males os irmãos: Temtauros, Homandir, e Zeuros lutaram contra o seu próprio sangue, o Deus que sendo imortal não podia ser morto, mas derrotado em batalha e pego...
—Foi aprisionado e mantido amarrado por correntes gigantescas e indestrutíveis. Foi prezo em um trono negro no seu próprio mundo. Nazebur amarrado por correntes enormes e totalmente sem ações teve que fazer aliados, mas só tinham em sua frente almas mortas. Então ele deu nomes próprios e forças as almas escolhidas, elas foram chamadas de “Asmectros”.
—Asmectros eram demônios que seriam agora o único modo de continuar o mal nos mundos de seus irmãos. Os seres Asmectros podiam transitar e dominar o corpo de mortais dando a eles poderes inimagináveis. Assim continuava a matar até que quando acabasse com toda a vida nos planetas faria o seu próprio mundo. Um mundo morto e destruído, formado por almas “imortais” que seriam transformadas em demônios poderosos.
—Guerreiros tão poderosos que se juntando a ele seriam uma (legião) capaz até mesmo de matarem os demais irmãos. Finalmente matando os outros irmãos Nazebur irá dominar tudo para si, assim será libertado das correntes tornando-se o ser supremo do universo...
—Ficando apenas as lembranças, de que houve um tempo em que os deuses podiam caminhar sobre os planetas, confraternizando a sua paz e alegrias com todos nós. O tempo em que todos os planetas continham vida, bem á (vida) está é a maior criação dos deuses. Uma criação destinada a sofrer, pela sua própria ganância por poder.
—Ao longo da minha jornada eu conheci algumas pessoas, então obtive algumas informações a respeito da criação da vida e dos planetas em que vivemos. Ouvi falar de um criador, mas não sei qual seu verdadeiro nome e nem mesmo a sua real origem. Alguns o chamam de “criador” outros o chamam de “supremo” mas eu o chamo de “desconhecido ou onipresente”.
—Afinal porque esse ser criou a vida e a deixou de lado? Porque não simplesmente destruiu as pessoas ruins e manteve somente as boas? Não posso entender o porque das pessoas perderem o amor uns aos outros.
—Neste momento eu sou uma criatura desprezível e horrenda, mas já fui belo um dia o meu coração já amou com muita intensidade, mas infelizmente as pessoas que eu amei, se foram de uma forma catastrófica e lamentável.
—Agora só a montrualidade me restou! Já estou parado nesse lugar há muito tempo, imagino que há pelo menos vinte dias sem me alimentar, sem nem mesmo levantar-me daqui. Estranhamente depois que voltei dos mortos não tenho mais fome, talvez nem tenha mais estomago! É, eu sei... Isso é muito estranho.
—Sou uma criação realmente estranha, mas sinto que nasci pra algum propósito ainda desconhecido até mesmo por mim... Engraçado... Já matei vários monstros neste mundo. Mas apesar de ter matado muitos monstros eu sinto que ainda existe um monstro que precisa morrer, infelizmente... Esse monstro sou eu!
—Bem, mas vamos ao que realmente interessa de verdade, pois eu estou aqui pra contar a você como o amor de um homem e de alguns deuses, foram capazes de salvar várias vidas, eles lutaram com todas as suas armas para salvar nossa vida...
—Quem sou eu?
—Você irá descobrir em breve, eu não tive muitas escolhas, mas talvez seja eu o maior culpado por tudo isso. Tive que aceitar o mal em minha vida, mas meu propósito era salvar a quem eu mais amava...
—Por hora peço paciência a todos, pois antes de conhecerem a minha história e me julgar como errado! Será preciso entendê-la de uma forma correta...