Ola, bom dia! Hoje esse post, será para mostrar aos meus leitores o meu segundo trabalho em produção, no caso (Sobreviventes: O toque da morte). Sendo um escritor aspirante e contendo um apetite voraz em criar histórias, eu não pretendo ficar apenas com Esteros, pensando nisso; estou escrevendo outro livro, esse no tema mais Dark. Pretendo finalizar esse trabalho até o meio do ano, assim poderei apresentá-lo as editoras, quem sabe publicar...
Abaixo mostrarei um trecho do livro, a sinopse e uma biografia inicial, sendo que o livro se inicia em meia a ação, aonde o personagem principal sofre com surtos; de sua pré-loucura...
Depois de falecer; Marcus é escolhido pelos Ranoks, a partir dai se torna um membro dos cavaleiros sagrados, a missão é libertar os humanos das garras da escuridão. Siens são cavaleiros do próprio Lucifer, as suas intenções é corromper as almas humanas, em seguida montar um grande exército de assassinos, em seguida dominar os céus promovendo o domínio do paraíso. A trama no decorrer do livro me deu ótimas idéias. Na intenção de fazer algo diferenciado, inclui poderes aos cavaleiros Ranoks, dei a eles personalidades fortes, algo similar aos clássicos do mestre Stan Lee.
Sinopse:
Sobreviventes
Em o toque da morte Marcus é o personagem principal, o livro se passa na cidade de São Paulo e muitos acontecimentos inesperados mudarão a vida deste rapaz. Se existe vida após a morte ela não será boa para Marcus, pois existe uma guerra se travando entre os Ranok,s e Sien,s os inimigos imortais do submundo.
Os Sien,s são os inimigos da vida e planejam destruir os seres vivos, em seguida extinguir a raça mortal. Ranok,s são espécies de guardiões pós morte, lutam a favor do ciclo e mantém o equilíbrio do universo, Marcus deveria morrer como todos os mortais e ser julgado pelos seus atos no mundo dos vivos, mas inexplicavelmente alguém interferiu em sua história e mudou todo o seu destino, incertezas e lamentações serão o seu legado após esse dia...
O nosso protagonizado (personagem principal) foi escolhido pelos Ranok,s e terá que aceitar o seu destino, uma grande aventura vai se iniciar e o destino do planeta terra está nas mãos dos (Sobreviventes).
Biografia inicial - O inicio, ou o fim?
- Ola? Eu sou Marcus, e... Há deixa pra lá, eu não sou muito bom em apresentações, me desculpa senhor (a), mas eu não era assim... Talvez o tempo me fizesse um monstro, ou talvez eu já fosse. A verdade é que eu não sei mais quem sou, eu mudei de todas as formas, para pior, ou melhor? Não sei dizer...
...Desilusão? Estresse estimulado pelas perguntas sem respostas? Instinto assassino? Não! Sinceramente, não são esses os motivos de me fazer matar todos esses malditos demônios, eu não os mataria se me deixassem passar... O meu alvo é Lucyfer; o traidor. Eu preciso encará-lo, preciso saber o porquê de tantos sofrimentos, talvez hoje eu mate o próprio Demônio...
Após passar todos esses pensamentos em minha mente, atordoada pelo desastre ocorrido na vida de meus ex-familiares, eu explodi em fúria, o meu corpo havia sido rodeado por enormes feixes de luzes incandescentes, caminhei em direção a sala de sonolência e chutei com toda a minha força a porta branca, após derrubá-la deslizei sobre o corredor... Sucumbi sobre todas as portas em uma velocidade incrível, nem mesmo Haiko, podia me superar...
Depois de algumas horas, eu estava diante do portão negro, aquela era as moradias de todos os condenados que viverão as suas mentiras. Logo na entrada, eu vi dois guardas sobre os portões, em suas mãos carregavam grandes lanças de pontas douradas, tinham grandes asas como as de um grande morcego, rabos que lembravam a cauda de uma enorme cascavel, seus olhos eram avermelhados e os interiores eram amarelados; como os feixes dourados refletidos pelo ouro derretido. As prezas tão ameaçadoras, quanto às de um enorme tigre adulto.
Quando eu me aproximei, fui recebido com grande arrogância, talvez não fossem acostumados a receber visitas, mas quem ousaria invadir o inferno?
- Quem é você, estranho? – Pergunta a criatura apontando a sua lança em minha direção.
-Saiam da minha frente demônios, ou senão...
- Senão, o quê? – Pergunta a segunda criatura se aproximando a mim.
- Senão terei que matá-los! – Respondi sem muitas delongas.
- És louco estranho, por- acaso não sabe onde pisa? Quem o mandou? – Pergunta a criatura em tom de zombarias.
- Vim guiado pelo ódio e sofrimento que aqui se encontra, preciso falar com Lucyfer, talvez eu o mate! Mas vocês poderão viver se me deixarem prosseguir...
- Há, há , há, há... Matar Lucyfer? Mandarão um bobo da corte para nos divertir? – A criatura se diverte ouvindo as minhas palavras, enquanto abaixa a sua lança e aproxima seus olhos sobre mim, naquele momento fui tocado pela enorme língua expelida de sua boca, talvez quisesse sentir o sabor da minha pele, ou talvez pretendesse me intimidar?
Um colapso de sentimentos de sanhas tomou conta de mim naquele momento, então eu nem pude sentir o meu punho subir naquela velocidade, soquei o queixo da criatura com muita força, a lança voou e caiu cravada ao chão. Em seguida grudei o seu pescoço ainda no ar, finalizai com a sua vida; atravessando o seu coração com os meus próprios punhos.
A segunda criatura ao ver as minhas ações tentou fugir, mas deslizei em sua direção com a mesma velocidade em que atravessei os corredores das salas brancas, cravei a minha mão sobre a sua coluna, destrocei todos os ossos do seu corpo, apenas os restos cairão ao chão. Corpos, eram apenas corpos sobre meus pés, não vi mais nenhum surto de arrogância naquele local, talvez eu ainda os quisesse vivos, para que comentassem as suas próprias mortes, quem era o fraco agora?
Após matar os guardiões, derrubei os portões do inferno, o calor insuportante veio ao meu encontro, naquele momento tive a sensação de adentrar a uma caldeira efervescente. No meu caminho presenciei o sofrimento eterno, as almas estavam jogadas para todos os lados, homens choravam sobre meus pés, imploravam pela misericórdia, talvez me tivessem como um Deus...
Caminhei pelos corredores mais arrepiantes em já vi e minha vida, pela primeira vez havia sentido o medo após a minha morte... Ao longe avistei um trono negro esculpido por um barro de cor negra, o cheiro de enxofre vinha do rio de lava que o circulava, eu precisava atravessar ali para ficar frente à Lucyfer.
(Flapt, Crash!) Ao me aproximar, senti os estribos de meus ouvidos tremerem, o som insuportável vinha das correntes que seguravam o Demônio, que a me ver começava a ficar inquieto. Eu o encarava sem intervalos, estava enfeitiçado pelo pavor, que era expelido da grande criatura de forma horrível. Continuei me aproximando, nem sequer senti o calor das lavas que banhavam os meus pés, atravessei o córrego de enxofre em apenas alguns segundos...
- Quem é você? Como entrou aqui? – Gritava Lucyfer se dirigindo a mim...
Não respondi nenhuma de suas palavras... Quando fiquei frente a ele, toquei o meu rosto contra o dele, o demônio era horrível, a enorme cabeça de um bode continha seis chifres banhados a sangue apodrecido, os olhos eram negros como a escuridão sem fim, o corpo era humano, mas as garras eram de um gavião, o bafo quente expelido de suas narinas cobria todo o lugar com uma fumaça cinzenta, depois de alguns segundos quebrei o vinculo de silêncio.
- Não pode me intimidar com a sua horrível aparência demônio, pois os seus atos nos mundos dos vivos são ainda mais medonhos do que você próprio...
A criatura recuou o seu rosto sobre mim, com um pequeno sorriso respondeu as minhas palavras. – Eu posso ter várias formas, visitante, apenas me diga quais são as suas prediletas? – Nesse momento ele se tornou um anjo de luz; as suas belezas eram esplendorosas, os seus olhos eram azuis como os céus em dias ensolarados, jóias de todas as cores enfeitavam o seu corpo.
- Não viajei até aqui apreciar os seus truques, maldito! Reprimo o seu sorriso, dispenso a sua falsidade... Farei algumas perguntas, exijo as respostas corretas, talvez se colaborar comigo, pouparei a sua medíocre existência.
Hã? Hã, há, há, há, há... Você veio me matar? Então o faça todo poderoso! Não sabe o quanto, aguardo por esse dia...
Mas, ele não estava com medo de mim? Aquele sorriso malicioso que estampava o seu rosto era verdadeiro? Estou vivendo um jogo, mas quem sou eu nesse jogo, apenas uma peça de xadrez descartável? Quem são as torres, e a rainha, o peão?
(continua após alguns capítulos...)
Blog oficial: http://esteros-sobreviventes.blogspot.com/
Livro no skoob: http://www.skoob.com.br/livro/184714-sobreviventes
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