Olá
pessoal!
O
ano esta acabando e fevereiro esta próximo, isso significa que; o início da
esperança também esta pertinho de nascer. A saga precisa continuar e o livro esta
passando pela última revisão.
Esse
novo livro começa quando o primeiro termina, Andor foi salvo pelo homem
misterioso e um grupo formado por: Angel, Mérida, Perlos e os seus amigos, se
rebelam contra a tirania de Vamcast.
O início
da esperança é focado em Andor, e, narra à recuperação do príncipe e a sua
caminhada em prol da salvação do seu mundo. Muitas aventuras esperam os
leitores, usos de magias e invocações de novas criaturas irão prender a atenção
dos leitores. Esse capítulo diferente do primeiro, conta com uma narrativa
menos intensa, são mais diálogos já que o leitor que leu o primeiro conhece
tudo sobre os personagens e suas histórias.
Quem
leu o primeiro livro não pode deixar de ler esse, que ainda não leu e tem
vontade de começar, deixo ai em baixo os links para comprar o livro.
Corre
lá e compre o seu Esteros, você não vai se arrepender.
clique nos links abaixo:
Trecho
do livro, o início da esperança:
Os planos de Vamcast
Após dominar o reino do norte,
Vamcast, festejou a sua vitória por dois dias, então, se reuniu com o rei dos
anões. Pediu para que preparassem os seus exércitos, irão invadir o reinado de
Lótus.
Zombacar, o rei dos anões, amante da
fartura e riqueza, desfrutava de um enorme javali – assado sobre a sua mesa. Um
grande banquete era formado. Seus familiares almoçavam naquele dia ensolarado.
A presença de Vamcast, chama atenção
dos guardas do acampamento, rapidamente, um soldado avisa Zombacar sobre a
presença do elfo maligno:
— Meu senhor, Vamcast se aproxima,
pelos passos rápidos em que caminha em nossa direção, aparenta vontade em
dialogar com o senhor.
Zombacar se levanta, muito
rapidamente, deixando a caneca banhada em ouro sobre a enorme mesa de madeira,
em seguida, responde ao soldado:
— Deixe-o passar, diga que estou o
aguardando. — Zombacar aguardava o elfo maligno, mas o seu coração e a expressão
de seu rosto denunciam o medo que carregava diante da mentira contada a ele no
passado, afinal, a pedra espiritual não mais estava em seu poder.
Vamcast aproxima-se do soldado, que o
deixa prosseguir imediatamente:
— Seja bem vindo, Vamcast, Zombacar o
aguarda.
O elfo, sequer respondeu as palavras
do guarda e adentrou o local.
Aproximando-se rapidamente, o príncipe
das trevas dá uma ordem ao seu subestimado:
— Zombacar! Prepara-se, iremos atacar
o lado leste de Naires, o rei Lótus não é um rei com muitos exércitos, por isso
creio que teremos uma vitória rápida. Mas precisarei de algo especial para o
rei Miromars, que domina o sul. Os seus exércitos são incontáveis! Ouvi dizer
que você guarda uma pedra espiritual, creio que será útil nessa batalha.
O rei anão foi surpreendido, pelo
conhecimento do príncipe negro a respeito da pedra espiritual, totalmente desabilitado,
responde em voz trêmula:
— Sim, Lorde Vamcast, eu tenho está
pedra em meu poder, mas não depende só de eu poder pegá-la, espere! De a mim
mais algum tempo, a darei em breve.
Mesmo desejando intensamente mais uma
pedra espiritual, Vamcast tenta não se mostrar desesperado para adquiri-la:
— Irei aguardar! Em dois dias
marcharemos para o leste e de lá para o oeste, por isto de comida e bebidas
para os seus guerreiros, para que fiquem felizes. Por que agora a guerra
começará para valer.
O anão deu um passo à frente, levou
suas mãos sobre a testa, em seguida respondeu ao vilão:
— Juntarei os meus homens, imediatamente.
Amanha na parte da manhã, estarão junto a ti: Rei Vamcast!
Vamcast firmou seus olhos rumo ao
rei, anão, o vento soprou fortemente sobre a sua franja ressecada. O corte
sobre a sua face ficou a mostra, antes de partir, respondeu:
— Lembre-se Zombacar, de que piedade
é lema dos fracos. Honra é desculpa para tolos, mas o triunfo é uma dádiva
concebida a poucos... Aguardarei os seus soldados. Em dois dias marcharemos
rumo aos nossos inimigos...
Vamcast virou o seu corpo, caminhou
em direção a sua montaria, logo, desapareceu.
“Enfim,
a profecia se cumpriu; os cem anos de paz se passaram como um sopro frio de
inverno. Lord Mancarus Destrus, o pai de Mussafar; tentou alertar os seus
compatriotas, sobre esses males. Mas os reis preferiram escondê-lo de seus
filhos. Agora será preciso pagar caro pelo erro cometido no passado, já que o
presente; é uma dolorosa realidade”.
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