Novidades: Os livros de Esteros
Posted by
Pessoal, tenho novidades: uma nova edição de Esteros livro 1 já está próxima!!!
O meu livro, Os Livros de Esteros - As Crônicas de Fedors 1 vai ganhar outra revisão e melhoras significativas para as próximas impressões. A nova revisora prometeu acabar com os problemas no livro! Eu estou confiante!!! Desta
vez resolveremos os erros no livro, afinal é a 3° revisão. Tá na hora
né, rs... O livro merece cuidados especiais, afinal, já provou que tem potencial e pode agradar os fãs da fantasia... A Selo Jovem costuma imprimir de 100 a 300 livros iniciais e olha que beleza; os livros estão se esgotando...
Estava lendo resenhas de Esteros na Web e
encontrei mais que 50 avaliações e opiniões de leitores, pelo menos 95%
foram positivas... É ótimo saber que estou sendo lido ^^
É claro quem nem todas são positivas, até acho válido e aceitável, pois
prova que as pessoas estão comprando o livro e dando as suas opiniões
por livre e espontânea vontade, não para agradar o autor porque ganharam
o livro.
A próxima edição de Os livros de Esteros trará novas ilustrações e alguns pequenos trechos, inéditos. Leiam um trecho abaixo que vai melhorar a interação entre Salazar e Fedors.
Trecho livro 1:
FEDORS X SALAZAR
Nesse momento, voltamos à árvore de poucas folhagens. Fedors da uma pausa no diálogo, leva suas mãos esqueléticas ao bolso, retira um punhado de fumo e despedaçando a química reabastece o cachimbo. Vagarosamente, leva-o aos lábios e traga profundamente...
Salazar escutara por várias horas as palavras de Fedors, até o momento em que comentou tudo o que compartilhou:
— Um triste destino foi reservado para este menino. Um pai um tanto desatento, e ausente também. Me parece que isso era algo anunciado.
Fedors libertou uma grande quantidade de fumaça aos céus, prendeu o polegar e o dedo indicador no cachimbo. Manteve-se pensativo por alguns segundos, até que se pronunciou — sim, era esperado... Também eminente o poder que aquele garoto possuía. O mais lamentável; é que o pai estava preocupado com o que os outros pensavam, estava cego e arrogante perante o problema; perdeu o controle da situação e se esqueceu dos valores familiares. Toda e qualquer pessoa necessita do amor e compreensão, deseja que alguém o ame e admire. Mesmo com todos os defeitos que essa pessoa possa ter sempre há a possibilidade do perdão...
Fedors parecia confuso, falava palavras atropeladas. Referia-se ao garoto, mas ao mesmo tempo a outra pessoa — a família é a célula da sociedade; o lugar onde se desenvolve a estrutura psíquica, onde a criança forma a sua identidade e desenvolve o seu emocional. Um pai determina funções, papéis e a hierarquia entre seus filhos, mas aquele pai errava a todo o momento. — Pausou a conversa e voltou a tragar o cachimbo.
Salazar aproveitou a pausa e participou das questões impostas por aquele homem — é certo que esse pai errou com o seu menino... Porém, existiam pessoas ruins ao redor dessa família. Os ensinamentos me parecem incorretos, não é possível encontrar verdade em um lar com tantas mentiras.
Fedors escutou o que o companheiro disse, e completou suas palavras com o mesmo pensamento — o maior inimigo da verdade não é a mentira deliberada, planejada, desonesta. Mas sim o mito persistente, intolerante e irreal. O mal sempre existiu, sempre esteve ali. Os inimigos estavam por todos os lados, esquecidos, porém mais vivos que nunca. Porque não utilizar aquele talento antes do inimigo, porque não lapidá-lo? Talvez porque já era muito tarde para isso... Por fim, Fedors criou questões e as respondeu por si próprio, e Salazar esteve ali calado, apenas aguardando o restante da história.
— Desculpa essa minha recaída — disse Fedors — Continuarei a narrar a minha história:
“Passaram-se dois anos, e a fúria de Vamcast crescia a cada ano. Os seus mortos já somavam centenas; os menores acampamentos eram os alvos prediletos, pois o elfo parecia estar começando dos pequenos para só depois destruir os maiores inimigos. O pai continuava sólido, consumido pela incompreensão e temor. Nunca se prontificou a buscar o seu filho, o coração ainda estava endurecido e rancoroso.
Ele aguardava o retorno do filho pródigo, porém, ele nunca voltaria”.
Nesse momento, voltamos à árvore de poucas folhagens. Fedors da uma pausa no diálogo, leva suas mãos esqueléticas ao bolso, retira um punhado de fumo e despedaçando a química reabastece o cachimbo. Vagarosamente, leva-o aos lábios e traga profundamente...
Salazar escutara por várias horas as palavras de Fedors, até o momento em que comentou tudo o que compartilhou:
— Um triste destino foi reservado para este menino. Um pai um tanto desatento, e ausente também. Me parece que isso era algo anunciado.
Fedors libertou uma grande quantidade de fumaça aos céus, prendeu o polegar e o dedo indicador no cachimbo. Manteve-se pensativo por alguns segundos, até que se pronunciou — sim, era esperado... Também eminente o poder que aquele garoto possuía. O mais lamentável; é que o pai estava preocupado com o que os outros pensavam, estava cego e arrogante perante o problema; perdeu o controle da situação e se esqueceu dos valores familiares. Toda e qualquer pessoa necessita do amor e compreensão, deseja que alguém o ame e admire. Mesmo com todos os defeitos que essa pessoa possa ter sempre há a possibilidade do perdão...
Fedors parecia confuso, falava palavras atropeladas. Referia-se ao garoto, mas ao mesmo tempo a outra pessoa — a família é a célula da sociedade; o lugar onde se desenvolve a estrutura psíquica, onde a criança forma a sua identidade e desenvolve o seu emocional. Um pai determina funções, papéis e a hierarquia entre seus filhos, mas aquele pai errava a todo o momento. — Pausou a conversa e voltou a tragar o cachimbo.
Salazar aproveitou a pausa e participou das questões impostas por aquele homem — é certo que esse pai errou com o seu menino... Porém, existiam pessoas ruins ao redor dessa família. Os ensinamentos me parecem incorretos, não é possível encontrar verdade em um lar com tantas mentiras.
Fedors escutou o que o companheiro disse, e completou suas palavras com o mesmo pensamento — o maior inimigo da verdade não é a mentira deliberada, planejada, desonesta. Mas sim o mito persistente, intolerante e irreal. O mal sempre existiu, sempre esteve ali. Os inimigos estavam por todos os lados, esquecidos, porém mais vivos que nunca. Porque não utilizar aquele talento antes do inimigo, porque não lapidá-lo? Talvez porque já era muito tarde para isso... Por fim, Fedors criou questões e as respondeu por si próprio, e Salazar esteve ali calado, apenas aguardando o restante da história.
— Desculpa essa minha recaída — disse Fedors — Continuarei a narrar a minha história:
“Passaram-se dois anos, e a fúria de Vamcast crescia a cada ano. Os seus mortos já somavam centenas; os menores acampamentos eram os alvos prediletos, pois o elfo parecia estar começando dos pequenos para só depois destruir os maiores inimigos. O pai continuava sólido, consumido pela incompreensão e temor. Nunca se prontificou a buscar o seu filho, o coração ainda estava endurecido e rancoroso.
Ele aguardava o retorno do filho pródigo, porém, ele nunca voltaria”.
Não pensem que estou parado, mesmo saindo a nova edição eu estou cuidando dos últimos detalhes de: A verdade será revelada. Desta vez não quero ser impaciente. Vou caprichar muito... Para quem gosta de muita ação e batalhas de tirar o fôlego, se preparem, porque o bicho tá pegando no 3° livro da série
Leiam um trecho:
Miromars ficou ofegante, era um leão indomável e após dilacerar tantos oponentes estava coberto pelo sangue inimigo. Em mais um manejar de espada, partiu o crânio de um orc em sua frente, decepou o braço esquerdo do próximo oponente, finalizou com sua lâmina cravada no coração do terceiro inimigo. Enfim, contempla Vamcast que estava frente a ele, o observando. Naquele momento os seus olhos se cruzaram como trovões riscando os céus.
— Rei do Sul, enfim posso contemplar o seu rosto. Ouvi histórias sobre o grande “Miromars” que domina as terras do sul. Sua fama se alastra pelos quatro cantos de Esteros... No entanto, será necessário mais do que fábulas para salvar a ti e a seus soldados.
Miromars contemplou o príncipe maligno, que caminhava lentamente em sua direção e trajava uma armadura negra envolta por uma aura cinzenta, levemente translúcida. Seus cabelos estavam degradados pela poeira, os lábios trincados por feridas e chagas. Os seus olhos eram fundos e enrugados; a fúria estampava seu caráter. Vamcast aparentava um homem traiçoeiro.
— Filho de Mussafar... Sinto-me triste em lutar contra ti, pois o meu desejo seria lutar ao seu lado. Lamentavelmente tenho acompanhado os seus terrores e devastações. Esse jamais foi o desejo de seu pai...
Vamcast sorriu com ar de malícia, era astuto e dirigiu palavras diretas ao seu inimigo — tenho os meus próprios desejos e ambições, rei do Sul. Nesse momento desejo apenas o seu sangue.
O rei lançou seu corpo a frente, manteve sua lâmina apontada ao inimigo, estava em posição de combate — tens a feição de Zinda, sua mãe... Porém não vejo em ti a sabedoria de seu pai.
Vamcast sorriu secamente — estou aqui pronto a destruir o seu reinado e matar todos os seus filhos e esposa, mesmo assim deseja a minha admiração? Quero que lute com todas as suas forças, pois hoje morrera frente a mim. Por fim, matarei até o último de sua linhagem.
Pessoal, espero que tenham curtido as novidades. Irei deixar aqui para vocês um link para quem quiser adquirir os livros. Existe uma promoção para os 2 primeiros volumes, o preço está 39,90 e frete grátis. Muito em conta: CLIQUE AQUI
O livro está vendendo muito bem na AMAZON, sempre disputando os primeiros lugares na categoria FANTASIA, o preço é ótimo, custando 2,99. Para comprar na Amazon CLIQUE AQUI
Abraços literários!!!
0 comentários:
Postar um comentário