Novidades sobre a nova edição de Os livros de Esteros. Leiam prefácio e saibam tudo sobre o livro.
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Boa tarde, leitores!
Para quem está curioso quanto a nova edição de Os livros de
esteros, venho avisar que terminei o manuscrito e já está nas mãos da revisora.
O livro antes com 190 páginas agora terá mais do que 350, com a mesma história,
entretanto, com grandes melhorias nas partes dos diálogos e caracterização do
mundo e personagens. A minha deficiência na primeira edição foi na parte dos diálogos,
os leitores reclamavam de poucas falas e falta de frases criativas.
Para esse novo livro, eu revi tudo, usei muitas coisas novas
que aprendi nos meus mais recentes trabalhos, usei técnicas dos sinônimos, pesquisei
muita coisa no Google sobre batalhas medievais, costumes antigos, armaduras e construções.
As batalhas cresceram em tamanho e detalhes; criei combates que ultrapassam 10
páginas de muita ação e estratégicas. No primeiro livro evitei derramamento de
sangue e cabeças cortadas, mas descobri que para criar um livro medieval não se
pode ignorar as mortes e retaliações, então caros; aqui vocês verão muitas
cabeças cortadas e membros dilacerados, acredito que dei nova vida e fôlego ao
livro quando optei por deixá-lo mais “realista”.
Escrevo desde 2011 e somente agora tenho uma melhor visão das
minhas limitações e falhas, escritores estão sempre aprendendo e muitos costumam
se ofender com criticas e dicas, eu era assim, mas agora estou usando as
criticas ao meu favor. Sei que nunca conseguirei agradar a todos, afinal, gosto
não se discute, mas de fato, faltava muita coisa nesse livro para torná-lo
realmente bom...
O novo livro entrara em pré-venda em breve na livraria da
selo jovem, a revisão está sendo feita com muito carinho e dedicação, os erros
não passarão mais nessa edição, prometo aos meus leitores que esse será um
trabalho excelente e que vai conquistar muitos leitores em 2014.
Algumas frases do
livro:
“Ninguém nasce ruim, são as
atitudes das outras pessoas que os transformam”.
Aldemir Alves.
Ninguém vira um "psicopata" do nada, nenhuma mente de vilão é
formada sem passar por muito sofrimento e rejeição da sociedade.
A sociedade cria seus próprios vilões e depois querem simplesmente "eliminá-los".
Essa é uma realidade que a sociedade prefere ignorar.
A sociedade cria seus próprios vilões e depois querem simplesmente "eliminá-los".
Essa é uma realidade que a sociedade prefere ignorar.
Descobri que as
pessoas querem saber mais dessa história, criticam-na porque desejam viver mais
nesse mundo, anseiam por mais batalhas, querem emoção, exigem tudo o que esses
personagens têm a oferecer.
Conheço minhas
limitações, mas sei que tenho potencial para criar um livro de qualidade e
posso agradar até mesmo o leitor mais crítico.
“Literatura é questão de momento, para
escrever algo épico o escritor precisa estar em um momento épico”
Aldemir Alves da Silva
Prefácio
As crônicas de Fedors é uma série
que retrata as lembranças do personagem “Fedors”. Um homem cujos caminhos o
tornaram um moribundo. Sim, um morto – vivo. Para quem não sabe, morto - vivo é
uma pessoa caminhando sem vida, um ser apodrecido, que ainda sustenta uma alma.
A história de Fedors se inicia há
alguns anos antes, ele já fora um mortal e pelo que conta em sua primeira
crônica, conhece bem o mundo de Esteros e seus povos. A sua morte foi causada
por algum fato trágico que o faz sofrer por lembranças confusas e
arrependimentos do passado. Fedors estava desacreditado. Lançou sua sorte aos
ventos e esteve há muito tempo jogado sobre o solo empoeirado, tendo como
companhia apenas uma árvore seca e quase sem vida.
Porém, as esperanças surgem e
“Salazar”, um andarilho que trafegava por ali se propõe a escutá-lo. A partir
daí surge a história.
Fedors, segue sendo o narrador do
livro. Ele contará a Salazar e aos leitores o porquê de seu sofrimento, narrará
acontecimentos marcantes ocorridos na família Destrus da qual ele também faz
parte. O desfecho desta primeira crônica está prevista para cinco livros, que
podem ser adiantados conforme escrevo a história. No momento, em que escrevo
este prefácio, tenho prontos, quatro manuscritos sobre a série, aguardando apenas
a publicação. Porém, em razão do grande interesse dos leitores pelo livro,
pretendo adiantar as publicações ou quem sabe adiantar o processo de publicação
do volume completo. Após o desfecho da história planejo partir para grandes
contos paralelos sobre “O Mundo de Esteros e seus habitantes”.
O processo de escrita.
Quando criei o primeiro capítulo
de Esteros, no ano de 2010, estava muito envolvido no MMORPG, em especial o
game Word Of Warcraft. Sempre gostei de temas que envolvem as mitologias,
nórdica, celta, egípcia, grega. Os livros que abordam essas mitologias,
geralmente foram criados por grandes autores, amantes do puro RPG, que além de
se inspirarem em algo já existente, inovaram e conseguiram passar a sua própria
essência para os seus livros, criando linguagens próprias.
Inspirados
nessas mitologias, grandes nomes surgiram ao longo dos anos, J.R.R. Tolkien com
o seu perfeito “O senhor dos Anéis”; C.S. Lewis com “As Crônicas de Nárnia”,
dentre outros grandes nomes da literatura mundial. Esse seguimento só enriquece
a literatura fantástica, oferecendo aos nossos leitores livros magníficos e
inspiradores.
Ser fã dos personagens
mitológicos, especialmente de orcs, elfos, anões, gnomos, fadas me fez desejar
criar a minha própria história nesse gênero. Criando personagens a meu modo,
com crenças e costumes particulares para Esteros, dei vida a novas raças e
povos também. A mitologia esteriana se constrói ainda na infância da
humanidade. Tudo começa após a traição dos anjos ao seu Deus Supremo. Essa traição
desencadeia a destruição do primeiro paraíso, recriando o céu e inferno,
juntamente os novos mundos e planetas.
A criação da mitologia esteriana
é baseada em fatos fictícios e científicos relacionados ao universo, e também
aos seres vivos em geral. É claro que essa teoria recusa a aceitação de um
Criador. Devemos, porém, destacar o fato de que a teoria do big-bang é, na
verdade, uma consequência de outra teoria: a teoria do universo em expansão.
Para deixar a mitologia mais realista inseri um Deus sobre ela, juntei todo o
meu conhecimento religioso e teórico e acabei criando algo, “inovador” mesmo
utilizando algo antes explorado.
Quando o grande paraíso se tornou
um lugar de prostituição e desordem, o Criador pôs fim em toda a sua criação.
No entanto, por amar intensamente os seus filhos, salvou os puros, “as
crianças”. Os Deuses da mitologia esteriana ganham vida após esse episódio. São
trinta deuses espalhados por todos os universos, cada qual com o seu legado:
cuidar das vidas designadas a si. Seguindo essa teoria do big – bang, deixo a
imaginação do leitor fluir, de modo que isso relacione outros “mundos” aos
esterianos. Talvez o nosso mundo possa fazer parte da mesma galáxia de Esteros.
Isso é perfeito, porque poderei um dia inserir os seres humanos em meio à trama
do livro.
A mitologia esteriana narra os
primeiros confrontos entre os deuses dominadores dos mundos habitáveis, e a
primeira discórdia entre Nazebur e os seus irmãos. Tudo ocorre nesse início de
trama, nascendo em seguida o céu e o inferno. Nazebur tem como meta destruir a
vida nos mundos existentes no universo, a sua missão é corromper as almas
mortais e promover a maldade sobre esses indivíduos. Com ajuda dos próprios
mortais ele pretende dizimar a vida nos planetas, extinguindo todos os seres
vivos e aproveitando as suas almas, para transformá-los em soldados imortais.
Criaturas conhecidas como Asmectros.
Essas criaturas possuem passe
livre e podem caminhar sobre os mundos paralelos, se fortificar e evoluir nos
corpos mortais, como larvas em um hospedeiro. Elas possuem as almas mortais até
conseguirem absorver toda a energia vital do indivíduo. Quando finalmente
conquista o controle absoluto se desenvolvem por completo, tornando-se uma
criatura extremamente poderosa. Nazebur trama reunir milhares de Asmectros ao
seu lado, e consequentemente usá-los contra os demais deuses. E finalmente
alcançando esse objetivo, ele se levantará contra os demais e se tornará o ser
Supremo de todos os planetas.
O foco da história se passa
especialmente sobre a família Destrus, eles são os mais antigos e conceituados
reis de Naires, foram eles que selaram a paz, após derrotarem o maior vilão que
Esteros já conheceu, o orc Nalefis Ônus.
Desde a época de Lord Marcarus Destrus, que é
pai de Mussafar Destrus e matador do Orc Nalefis, O continente Naires é tomado
pela paz e confraternização entre as espécies. Porém, as guerras antigas de cem
anos atrás, travadas pelo rei Mancarus ainda marcam os povos, que temem o seu
retorno.
Em meio à trama existe uso de
criaturas que podem ser invocadas nas batalhas, essas criaturas serão prêmios
ganhos após o dominador (a) possuir as pedras espirituais. Essas pedras após
serem invocadas, darão vida a diversas criaturas, porém a índole da criatura
invocada será comparada a de seu dominador. Um vilão quando executar a
invocação terá a seu lado um monstro de propriedade maligna, um morto - vivo,
demônio alado, dragão, etc.
Já uma pessoa praticante do bem
poderá dar vida a um ser de luz como, Anjo, montaria alada, “Pegasus”, fada,
Minotauro. Após o manipulador dar vida às criaturas, ganhará um anel que será
colocado em seu dedo, esse anel jamais poderá se separar do seu dominador, a
não ser que o mesmo seja destruído em batalha.
Nota do autor
PARA UM MELHOR ENTENDIMENTO DESSA
TRAMA, SUGIRO QUE O LEITOR LEIA PRIMEIRO “a mitologia Esteriana” que se
encontra no final deste livro. A parte mitológica narra a descendência divina
dos povos aqui apresentados e explica de forma clara como surgiram os deuses e os
planetas apresentado na história. As mudanças aplicadas nessa nova edição foram
editadas no intuito de poder melhorar a leitura. Muitas delas baseadas nas
visões de alguns críticos literários que apontaram erros e acertos em meio a
narrativa. As principais mudanças que devem ser destacadas são as
caracterizações do mundo e personagens.
Mesmo que as críticas tenham me
inspirado a melhorar esse livro, sei que há possibilidades de que essa história
não agrade a todos, e que alguns ainda possam criticar o modo como ela foi
escrita, porém, por outro lado, tenho certeza de que outros irão apreciá-la e
se divertir enquanto a leem. É óbvio ainda que algumas pessoas poderão dizer
que essa trama não é a mais original na literatura fantástica, ou a mais
criativa. Entretanto, esse livro tem conquistado muitos leitores desde a sua
primeira publicação. E eu penso que um autor jamais deve criar a sua obra
apenas para si próprio, pois isso seria egoísmo.
Os livros de Esteros teve a sua
primeira versão publicada no ano de 2011, num site onde a publicação é gratuita
e de forma 100% sob demanda. Ali provei
pela primeira vez a dádiva de ser lido e acompanhei as primeiras críticas dos
meus, então, primeiros leitores. Para alguns, o livro era pequeno e com poucos diálogos,
para outros era uma leitura agradável e que deixou pontas soltas, que eles
ansiavam em descobrir. Eu estava a cada dia mais envolvido nesse projeto, então
não parei e continuei criando a história.
Em 2012, terminei o livro
completo em um total de 600 páginas. Quando finalmente fechei a história, com o
título de Esteros - O Continente Naires, parti para uma tentativa frustrada de
publicação. Enviei esse livro para muitas editoras, entre elas pequenas, médias
e grandes. Jamais recebi respostas positivas e as que responderam me cobravam preços
absurdos e fora de minha realidade financeira. Foi quando eu estava quase
desistindo e voltando para “aquele site”, que recebi uma proposta um pouco mais
amigável, a editora me oferecia 300 livros e o valor na época R$ 7.000,00 mil
reais. Pensei bem e estava decidido pela publicação a qualquer custo, então
pensei em dividir o livro em partes e me auto – publiquei. A partir daí me
tornei um autor publicado.
Porém a simples publicação, sem
nenhuma divulgação ou interesse por parte da editora em vender meus livros, me
frustrou outra vez. Descobri que embarquei em um navio prestes a
naufragar. “Outra vez, estava num site
sob demanda”, porém, agora era pago. Aquela editora não fizera uma revisão
decente no meu livro, não se interessava em vendê-lo e não era séria, nem mesmo
bem aceita pelo público leitor.
Foi quando me bateu o desespero.
Preferi sinceramente quebrar o contrato e retornar ao site sob demanda. Mas
antes que eu retornasse, surgiu uma luz no fim do túnel. Uma editora jovem me
cedeu uma oportunidade. A Editora Selo Jovem que nasceu com a junção de alguns
autores dispostos a se auto – publicarem. A missão era dar vida a um selo
editorial, nós mesmos trabalharíamos em nossas obras; cada um assumindo uma
função e ajudando um ao outro. A ideia funcionou, e a partir dali consegui
publicar sem nenhum custo e os leitores começaram a aparecer... Finalmente
estava sendo lido!
Os livros de Esteros teve a sua
publicação oficial no início de 2013. Sendo publicado em partes. Comercializado
a um preço justo, principalmente no site da editora, e também na Amazon. O
livro vem sendo muito bem aceito pelos leitores de fantasia. Por experiência,
eu Aldemir Alves digo a vocês caros autores:
Invistam em seus sonhos,
acreditem que são capazes e jamais desistam quando alguém disser que você não é
bom o bastante para fazer isso ou aquilo. Você pode tentar, você deve arriscar,
e vai conseguir...
Para os leitores que criticaram o
meu livro, para outros que irão criticar, deixo apenas um trecho de um
comentário escrito pelo mestre Tolkien que sempre me inspirou.
J.R.R. Tolkien diz em seu
prefácio:
"Algumas pessoas que leram o meu livro,
ou que de qualquer forma fizeram uma crítica dele, acharam-no enfadonho,
absurdo, ou desprezível. Eu não tenho razão para reclamar, uma vez que tenho
opiniões similares a respeito dos trabalhos destas pessoas, ou dos tipos de
obras que elas evidentemente preferem. Mas, mesmo do ponto de vista de muitos
que gostaram de minha história há muita coisa que deixa a desejar. Talvez não
seja possível agradar a todos em todos os pontos, nem desagradar a todos nos
mesmos pontos... O leitor mais crítico de todos, eu mesmo, agora encontro
muitos defeitos, maiores e menores, mas, infelizmente não tenho a obrigação de
criticar o livro ou escrevê-lo novamente, passará sobre eles um silêncio, com
exceção de um defeito que foi notado por alguns; o livro é curto demais!”
Então, caros amigos, a resposta
de Tolkien para as críticas destrutivas foi bem simples, pois com suas palavras
ele disse: “eu vou escrever mais e mais, essa história se tornará enorme e
vocês vão ter muito para criticar”. Esse defeito Tolkien resolveu, vejam só o
tamanho de sua obra. Inspira ou não?
“Esteros” vai se estender, todos
esses primeiros livros serão unificados. Como eu descrevi no primeiro livro,
existem CINCO continentes a serem descobertos, é minha obrigação demarcar esse
mundo com mapas e escrever sobre todos os demais continentes.
Por fim, espero que esse prefácio
tenha despertado a atenção de vocês para o livro, espero também que essa
história possa ensinar a todos que o valor familiar está acima de qualquer
coisa. Mesmo que esse livro aborde uma ficção como tema predominante, os
argumentos tratados aqui podem ser verídicos, quando aplicados na vida real. O
descuido e o desafeto contra um inocente é capaz de mudá-lo pelo resto da vida.
A minha mensagem é para que os pais tratem seus filhos com igualdade, que se
ofereça respeito na mesma medida para todos os membros de uma família.
O trecho abaixo estará no final do livro:
AGRADECIMENTOS E PENSAMENTOS
Ainda sobre a mitologia
esteriana, ao criá-la eu quis passar uma teoria minha sobre a vida; em minha
opinião os seres inteligentes são filhos da terra, devemos cuidar de nosso
planeta e protegê-lo de nossa própria ganância e males que possam vir a
destruí-lo. Acredito que fomos plantados
aqui por sementes cujas foram semeadas por um deus responsável, um que nos
testa a cada momento, nos quer bem e nos guia nos momentos difíceis da vida. A separação do joio e trigo: isso é real para
mim. Os mortais vivem nesse mundo a provar suas bondades e maldades, que tipo
de pessoas somos? Primeiro provaremos ao criador o nosso merecimento e a partir
daí teremos a nossa glória, ou castigo...
A prova de que somos filhos da
terra está em todos os lugares e até mesmo em nós, já pararam para pensar que
todo tipo de remédio é extraído da terra? Todo medicamento usado em nosso corpo
serve para dores especificas ou curas de ferimentos diversificados, algumas
propriedades extraídas são mortais, outras milagrosas, mas todas saem da terra.
O corpo humano contém traços de quase todo mineral terrestre; incluindo
enxofre, potássio, zinco, cobre, ferro, alumínio, molibdênio, cromo, platina,
bóro, silício, selênio, flúor, cloro, iodo, manganês, cobalto, lítio,
estrôncio, chumbo, vanádio, arsênico, bromo e mais.
Não sou nenhum ateu, mas nunca
acreditei em religião, para mim existe um Deus e ele é um ser eminente de poder
e razão. Tudo é muito perfeito para ser por acaso, somos seres poderosos e
decisivos aqui na terra, mas somos frágeis em espírito. O mal existe assim como
o bem. Em meu livro Sobreviventes falei um pouco sobre essa minha teoria onde
narro um apocalipse baseado na visão de João Batista; o profeta, acredito em
duas etnias espirituais disputando almas mortais e domínios do Universo, de que
lado estaremos nessa batalha só dependerá de nós mesmos. A mitologia esteriana
narra um pouco da minha ideia; uma traição no paraíso celeste deu início a uma
guerra espiritual e os mortais ganharam uma chance para se tornarem parte
disto. Um demônio querendo destruir tudo e um deus querendo provar que a vida é
o maior trunfo do Universo. Talvez eu esteja totalmente louco escrevendo isso,
mas ainda assim creio que exista algo especial na humanidade e que nós somos os
responsáveis pelo triunfo do deus soberano e somente os merecedores poderão
estar ao seu lado no juízo final.
Essa história se inicia narrando
fatos de um único homem. O leitor será levado a terras distantes, batalhas
épicas, conquistas e glórias, fracassos e percas, mas por fim, um sentido trará
lógica a o que foi narrado. Os livros de
Esteros não têm data para um desfecho, não há planejando para um final, creio
que um dia estarei escrevendo sobre as batalhas entre os deuses e anjos
mitológicos, em minha opinião de criador esse livro tem potencial e se tornará
uma grande obra um dia.
Esteros foi publicado pela
primeira vez em 2011 e desde então escutei muita coisa, opiniões e críticas,
boas e ruins. A palavra plágio é uma das piores para um autor, sei que essa
obra não é a mais original do mundo, mas quero ver um leitor me apontar um
único escritor de fantasia que em VINTE anos tenha criado uma obra 100%
original. Na fantasia não é mais possível criar algo inédito, bichos de todas
as formas e tamanhos já foram criados e utilizados, tanto nos games quanto na literatura,
então caros, repensem sobre isso.
Por fim, agradeço a todos os
leitores que leram meu livro, sei que ainda a muito que melhorar, mas quero que
saibam que farei o possível para continuar escrevendo esse livro. Nós, os
autores brasileiros não ganhamos dinheiro escrevendo e muitas vezes somos
nossos próprios investidores e entusiastas, mas mesmo assim, estou disposto a
continuar criando minhas histórias. Como autor sonho com o reconhecimento, mas
também acredito que para tudo existe seu tempo. Aos leitores que gostaram dessa
história peço apenas que continuem acompanhando os demais capítulos, que me
cedam um pequeno espaço em suas estantes.
Obrigado! Tenham dias felizes e juízo na cabeça.
2 comentários:
Gostei da sua atitude, de ter buscado melhorar sua escrita. Agora me interessei mais por As Crônicas de Esteros. A capa dele é muito linda e espero que o conteúdo faça jus a ela.
Meu Filme virou Livro
li o primeiro livro ainda na club de autores e lendo esse prefácio consigo imaginar como as coisas são difíceis para vcs autores. Aldemir vc merece todo o sucesso pelo seu livro que é tudo de bom. quero ler a nova edição e comprarei autografado!
beijinhos da Mah! **
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